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lirik lagu a farsa – xeg

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[verso 1 – dois]
todos os dias quando acordo
vejo a mesma realidade
onde a mentira vai alastrando
e tomando conta da verdade
os ideais foram trocados
estão certos, não errados
egos cegos, descontrolados
e o fim o menos desejado
libera a lei do mais forte
quem a tem na mão, está com sorte
quem é fraco e não tem
faz o dobro e recebe corte
o dinheiro não compra tudo, mas quase
quem o diz sou eu
e digo “quase”
porque compra tudo menos a alma
que a natureza me deu
política, interesse
igual a truques na manga
por isso quando chegam as promessas
eu vou-me embora, não ligo a tangas
vêm de partidos diferentes
que na prática são iguais
a tv chama-lhes doutores
para mim não são nem neandertais
abrem a boca e descaradamente mentem aos molhos
cada palavra que dizem
mil grãos de areia nos meus olhos
mas eu fujo à marcação
e mantenho a concentração
querem ter a mão na população
mas em mim não, não sou peão
paulo portas sonhou?
olha, não vales um tostão
o problema não é o graffiti
o problema é a educação
paulo portas se me ouves
isto é para ti que gostas de piça
o problema não é o graffiti
é a saúde e a justiça
paulo portas
o problema é aquilo que o dois há tempos viu
quando ligou a televisão
e descobriu que a ponte caiu ao rio
paulo portas
o problema é lembrarem-se só de quem consome
é terem o olho aberto ao negócio
e outro fechado para a fome
vocês sim são delinquentes
vocês sim causam desgraça
resumindo e concluindo
o que vocês são todos é uma grande farsa!
têm todos muita lata
e sem vergonha reclamam
mas fiquem todos a saber
que eu cuspo nas leis que vocês proclamam
o mundo ficou doente
e a culpa é toda da vossa gente
pois não sou nem serei aliado
até morrer sou um dissidente
e diga o portas o que disser
saberei sempre a verdade
que ele é só mais um fascista
que quer poder e notoriedade
da minha pessoa não leva respeito
só leva quem o dá
paulo portas
um mais um
faz a soma e toma lá

[refrão – dois & xeg]
tempestades e ventos
derrubam o cimento
o mundo evolui
mas o homem parou no tempo
quer a vingança, armas às crianças
rimas, pinturas, música e dança (x2)

[verso 2 – xeg]
o planeta aquece
alguém tem o que não merece
escondendo a verdade que o homem desconhece
o stress aparece
juntamente com os porquês
somos como peões
nestes tabuleiros de xadrez
ouve o que o filho da puta diz
vê o que o filho da puta fez
vivemos à espera do fiz do mês, do dinheiro
a tábua de salvação, o ópio da nação
um planeta onde a vida
vale menos que um cifrão
um “s” atravessado por duas barras
a qualquer merda te agarras
pior, escarras no prato que comeste
a amizade que perdeste
o amor que esqueceste
um dia destes
onde o desespero for maior que o senso
eu páro e penso
claro que eu fico tenso
se fizerem barulho, eu faço silêncio
um, dois, três, quatro minutos
é pelas mães, pelos putos
pelos homens que arrancam com suor
aquilo que os filhos comem
desordem num país desordenado
prenderam um sócio?
mas qual é a moral do estado?
do político engravatado?
para me dizer o que é errado ou certo
sei que nunca hei de chegar a nenhum lado
mas deixa-me morrer perto
se abram mares no deserto
montanhas no oceano
aconteça o que acontecer, nós rimamos
porque o som acaba
mas nós ainda cá estamos
poliferamos com palavras
se as portas estão fechadas
não fiques à espera que ela se abra
quem cala, consente
quem fala a tv, mente
os meios da comunicação, raramente falam da gente
viveremos sempre na nossa
mesmo que a nossa voz
pouca gente a oiça

[refrão – dois & xeg]
tempestades e ventos
derrubam o cimento
o mundo evolui
mas o homem parou no tempo
quer a vingança, armas às crianças
rimas, pinturas, música e dança (x4)

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