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lirik lagu diz-me – xeg

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[letra de “diz*me”]

[verso 1]
infância macabra, criança marcada
por quem um dia te devia proteger
sofrimentos, abusos, sentimentos confusos
num dia a dia que um dia te fez crescer
sem paz nem segurança
o que desfaz a confiança
alma dorida que te faz sofrer
criança que não foi criança
porque quando morre a esperança
o karma é uma ferida que faz doer
o amar traz o medo
da entrega, do apego, desassossego que te arde
e te atira aos demónios
atrás da cortina de fumo e sеgredos
onde verdadе e mentira são sinónimos
comportamentos impulsivos de risco e destrutivos
e também um pensamento suicida
se alguém te trata bem, tu bloqueias e vem vem vem vem vem
um sentimento que te intimida
amor nunca foi sólido, só um traço, um esboço
o amor nunca foi óbvio nem um laço
por quem não tem amor próprio, não tem espaço, para outro
entre o amor e o ódio são dois passos, um sufoco
um esforço
laços são poucos, tão poucos sem troco
abraços são frios sem roupa
amassos são loucos tão loucos
mas ocos num espaço vazio
olhar carente, fuga para a frente
afasta gente que realmente te quer bem
não sabes lidar com gostar do poder vir a amar
acabas por ficar sempre com quem se aproveita e usa
não te respeita e abusa
no fundo eu digo só te afunda também
na tua ferida e cicatriz
vida de atriz
no fundo me diz que não és feliz com ninguém
[refrão]
vida
quem não tem o amor, vive o karma [?]
a viver a dor, a amarga rejeição, esquecida
vencida sem fé sem ninguém querer saber
diz*me quem tu és, diz*me quem tu és, diz*me quem tu és
quando ninguém te está a ver

[verso 2]
hoje é mulher e adulta
e com certeza
com uma referência e com um padrão
arranja sempre desculpa mas nunca defesa
para a violência na relação
vive com dor e angústia, medo e tristeza
ou sentir ausência de uma solução
de carregar a culpa que a mantém presa
como consequência da humilhação
e aceitar quem a maltrata, faz chorar
acha*se forte para pedir ajuda
fraca para se libertar
[?] este homem, todo o homem que ela escolhe e encontra
confunde amor com esta força que a encolhe e confronta
na sua luta mais íntima
até ao dia que esteja pr*nta de segurar as pontas
e dizer a si própria e ao demónio que a amedronta
não teve culpa de ser vítima
não nasceste num berço de ouro
cresceste dentro de um terror
os teus gritos deram lugar a um silêncio ensurdecedor
sente o eco
nem uma palavra de dor
imaginação da criança contra a palavra de um senhor
ninguém te ouviu
ninguém te ouve
tu não falas, ninguém soube dos traumas que te apertam
amar é dor
dor é destino
sofrimento é genuíno e almas que não se libertam
preferias viver sem sentimentos
foste ferida na infância o que te arruinou por dentro
preferia esquecer todo aquele tempo
quando o brilho da inocência logo se tornou cinzento
arranjas trabalhos, mil passatempos
para fugir da insegurança, para esquecer os tormentos
distrais*te em atalhos
por uns momentos
à noite demónios sempre voltam para te roer o pensamento
[refrão]
vida
quem não tem o amor, vive o karma [?]
a viver a dor, a amarga rejeição, esquecida
vencida sem fé sem ninguém querer saber
diz*me quem tu és, diz*me quem tu és, diz*me quem tu és
quando ninguém te está a ver

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