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lirik lagu yoko vs ip – yoko-zoona & inspector mórbido

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[intro * fight club (tyler durden)]
gentlemen, welcome to fight club. the first rule of fight club is: you do not talk about fight club
the second rule of fight club is: you do not talk about fight club. third rule of fight club: someone yells “stop!”, goes limp, taps out, the fight is over
fourth rule: only two guys to a fight

[verso 1: inspector mórbido]
inspector mórbido, homem automático
se fosses um batráquio oferecia*te um cigarro bimbo
és conhecido como o yoko*zoona pila murcha
conafóbico especialista [p*ssólogo holista?]
quando eu verborreio, baixas a crista
és adorado por boxistas no balneário dualista
liposo, és mais baixo que o david, o gnomo
foste catado piolho, chama*me mc quitoso

[verso 2: yoko*zoona]
olho por olho mas tu é que coças a cabaça
minha merda no teu melão provoca confusão e fumaça
dou*te nesse cagueiro como termómetros
rebentas o [olhómetro?]
boxistas adoram*me mas é por provocar k.o.’s técnicos
teu caminho é previsível como elétricos
sou pouco ético, passo atestados de óbito a médicos
chamem paramédicos
temos mais um golias com ataques epilépticos
[verso 3: inspector mórbido]
no meu caminho tu és um tapete vermelho
seria mais ético ter pena de ti mas não tenho
eu sou um jato [jet?], tu és planador no meu trajeto
chico esperto queres estilo? até te empresto
és o intermédio entre o anormal e o sem nexo
se deus existir tu és a criação do incompleto
foste abandonado como um par de cuecas numa gaveta
és como um cão sem raça, até o canil te cobra renda

[verso 4: yoko*zoona]
inseto mórbido, certidão de óbito
são gajos como tu que dão sentido à palavra apóstolo
é óbvio quem é que neste colóquio leva tareia
liricalmente sou como um gládio apontado à tua traqueia
fecha a matraca zé da aldeia não se fala com a boca cheia
de caca, a tua técnica é fraca, achas*te guna
mas és violado na estrada pelo peso do yoko*zoona

[verso 5: inspector mórbido]
ó yoko sente aqui o peso do meu brócolo
consegues ser mais falso que uma bejeca sem rótulo
és degolado, sou gramaticalmente laminado
seu demo lerdo, causo o teu demérito chavalo
até te ofereço um emprego em espanha
distribuidor de leite, fornecedor da minha nhanha
pulha, tu és palheiro e o teu cérebro é a agulha
depois da fama dos excesso, vais ter sucesso trolha
[verso 6: yoko*zoona]
hei, tu não sacas uma rima de jeito nem c’um saca*rolhas
de tanto pisar a tua merda já tenho os pés cheios d’bolhas
isto é k.o. no terceiro, dreads estão no teu traseiro
quando eu rocko no meio desse cu flácido
musculação, não vejo ginásio
aposto que és mc de domingo como o plácido
tótil fraco, gasto, chupado, cansado, apagado
mórbido como doente, obviamente carente

[refrão: inspector mórbido, yoko*zoona]
como é que é?
tratado de guerra, ou dás ou levas
não há tréguas nestas merdas
tratado de guerra, ou dás ou levas
deixa*te de merdas, não há tréguas
tratado de guerra, ou dás ou levas
não há tréguas nestas merdas
tratado de guerra, ou dás ou levas
deixa*te de merdas, não há tréguas

[verso 7: inspector mórbido]
chupa*mos, acaricia*mos, cultiva*mos
tribla*mos, penteia*mos, lava*mos e estende*mos
és perseguido, atropelado e roubado, violado
despedaçado, etiquetado e vendido avulso
vais ser doado à ciência como prova viva dum aborto
vais passear dentro de um frasco
tiro*te a tampa dou um peido, sente o cheiro
mijo dentro ponho a tampa e vendo*te como pickles por dinheiro
[verso 8: yoko*zoona]
vendas é o teu ramo ninguém duvida
eu envergonho*te a ti em frente de toda a tua família
deixo uns três dias e quatro noites em vigílias
porque tiro uma lua para todos eles me chuparem a grila
toda a gente ficou contente, essa merda ‘tá latente
mas o cu da tua velhota era tão largo
que eu via*o mesmo de frente
mc man, eu trato*te por tu
corte e [?] nas bordas do cu

[verso 9: inspector mórbido]
vendes cassetes e farturas em roulotes
fazes biscates de s*xo com velhotes
tens falta de dotes, merdoso não te cortes
és impotente e alcoólico, viciado em shots
comparsa lambe*me a piça, meu compincha
pelintra no vocabulário faço*te finta
o meu problema é económico, o teu é genético
admite levaste um tareião de esquizofrénico

[verso 10: yoko*zoona]
tu é que entras em débito, fecha a matraca
no mcismo és só aspirante à prata
número dois como o lápis sou eu quem te desenha
estas imagens são grátis és queimado como lenha
azelha, a minha merda afunda o teu atol
largo calor em cima de ti
como se estivesse a espremer o sol (exceptional)
a tua merda colapsa e seca
até dessa boca só sair mais uma palavra, “merda”

[verso 11: inspector mórbido]
lapónio, chancho, mas quem és tu
acompanha o ritmo e faz beatbox com as bordas do cu
esta é penhora ao teu estilo
acesso interdito a tonos como tu
no nosso circuito só metes água moço, é só lacunas
dos versos que te cuspo só apanhas duas lulas
será que vais ser famoso um dia?
talvez num filme moço, querido a engolir uma piça

[verso 12: yoko*zoona]
eu violo*te a ti e ao segredo de justiça
a rimar ainda és verde pah pareces hortaliça
só existe uma forma de me tocares
é tatuar o meu nome na tua piça e depois esfregares
continuar a tentar, manda postais ou manda*te a ti
dá igual, carreira de mc no final
abandona o campo, lenço branco, eu espanco
quando eu rocko, apito final
até para o ano

[refrão: inspector mórbido, yoko*zoona]
como é que é?
tratado de guerra, ou dás ou levas
não há tréguas nestas merdas
tratado de guerra, ou dás ou levas
deixa*te de merdas, não há tréguas
tratado de guerra, ou dás ou levas
não há tréguas nestas merdas
tratado de guerra, ou dás ou levas
deixa*te de merdas, não há tréguas

como é que é?
tratado de guerra, ou dás ou levas
não há tréguas nestas merdas
tratado de guerra, ou dás ou levas
deixa*te de merdas, não há tréguas
tratado de guerra, ou dás ou levas
não há tréguas nestas merdas
tratado de guerra, ou dás ou levas
deixa*te de merdas, não há tréguas

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