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lirik lagu ambiente&genética – dopefinest

[letra de “ambiente&genética”]

[verso 1]
clássico
não me ponham rótulos numa escola, consciente a mente livre vive activamente aberta desde o ácido
gótico metafórico escrevo em código, glória a lucifer, no honor life é p*ssy, microfone é making money é corleone é al capone é ego máximo
claro que eu ‘tou com os homies
homie desde o básico
clones dumas cópias querem me por a fazer plástico
em soma passam fome e passam a embirrar com o nome e bazam em birra no lume porque eu não papo
aprendi como capo
um dia disse*me puto eu não consigo largar o saco
não te quero a dar na fruta get it?
nunca fui ingrato, fui macaco
ouvi bem o recado
lógico megalómano não me englobem memoria lúcida síndrôme daquilo que a música ensinou*me
tornou*me num zombie vivo sem nome e vivo sem sono insónia levou*me para a califórnia
iniciação de uma cerimónia com uma planta da amazónia baya
é preciso eu ir tão longe p’a fumar um kaya?
realidade tropeça e a minha cabela fly’a
tenho saudades dela quando não era uma tuscaya
será que era assim que pensava o meu pai?

[refrão]
já vi tropas c’a moca mas não sabem o que é borga
só queriam ser mas não são, nadam mas afogam*se
aproximação, queriam ser da crew mas é foda
aqui ninguém apanha, porque é que se fala mal da droga
já vi a aldeia toda a falar mal da minha moca
eu sei, yeah, mas eu não me vou embora
tudo o que vocês falam faz maiores as minhas costas
sou rei, mando foder essa gente toda
[verso 2]
eu mando foder quem me foder, queimo quem me queima a cara
meto a miúda na [?], quem? x9 fala nada
ditadura no name, como quando eu ‘tou na esquadra
não me calo só dão [?], não conheço ninguém
puro como a base depois do amoniacal
vês a minha cota dizer “puto tá*se mal”
anticristo com o registo, riscado na pele chavalo
no me’mo sítio onde o meu cota injectava cavalo
yeah, ambiente e genética
consequência de quem não se benze de quem vive tenso mas que não se pense que sou indefeso ou que eu não pertenço a quem vence ou que eu não penso na métrica
sou génio, voou como o hélio alucinogéno
vivi um milénio no h*ll, nunca senti [?]
continuo a andar de carrossel quando eu dou no mel
universo paralelo, sou fiel, good fella’
quando eu estou no mood, ela sente tudo
mel eu como, quando meto um cogumelo, bate eu penso “h*llo!”
let’s go, chuta*me a cabeça como um martelo
e quando eu ‘tou com a moca é que eu vejo quem sou
e quando a moca bate… fodasse

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- dopefinest

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